arrocho: s. m., acto de arrochar; pau curto arqueado para apertar a carga ao lombo das bestas; porrete; cacete; fig., opressão; rigor.
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publicado por Marco Gomes, em 02.10.09 às 15:20link do post | favorito

«O ministro turco dos Negócios Estrangeiros recusou hoje abrir os portos e os aeroportos aos cipriotas gregos, apesar de um ultimato europeu, e expressou impaciência perante a lentidão das negociações sobre a adesão da Turquia à União Europeia.» in [DN]

 

É difícil a Turquia não impor a sua (má) razão e chantagear. Pois, quem promove o ultimato também não tem problemas em chantagear quando os seus interesses estão em causa. Há quem afirme que é diplomacia eu chamar-lhe-ia outra coisa...


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publicado por Marco Gomes, em 22.09.09 às 18:03link do post | favorito

«"Se Deus o permitir" Jaime Silva vai sair» Paulo Portas dixit in [jn]


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publicado por MAV, em 17.09.09 às 10:29link do post | favorito

O @futebolartte apresenta-nos no twitter (mais) uma mentira de José Sócrates. Não penso que JS teria que explicar muito mais os motivos que o levou a sair ou a inscrever-se na década de 70 no PPD/PSD, mas quando as justificações são, nada menos que, mentiras, apenas demonstra o hábito adquirido do actual primeiro-ministro.

José Sócrates, referiu numa entrevista que em 75 se filiou no "partido que se chamava Social Democrata. Inscrevi-me no PSD porque era o partido que se chamava Social Democrata".

Pois bem, na altura o PSD designava-se Partido Popular Democrata, tendo apenas alterado a sua designação em Outubro de 1976.

Não havendo motivos para mentir, visto um simples "não me identifiquei" servir para este efeito, porque motivo tem JS esta necessidade constante de mentir?


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publicado por MAV, em 17.09.09 às 09:57link do post | favorito

... sem computador tudo se torna mais complicado...

do que se fala:

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publicado por Marco Gomes, em 16.09.09 às 22:11link do post | favorito

 Na albufeira do Torrão, o tom dominante nas suas águas é o tom esverdeado (imagens que retratam o que se escreve podem ser vistas aqui). Sendo assim, a Quercus realizou uma conferência de imprensa onde denunciou o crime ambiental que lá se assiste. Foi exigido ao Ministério Público o "apuramento"  das responsabilidades institucionais pelo estado horripilante daquelas águas e deixado um alerta às populações de Mondim e Celorico de Basto para que estas se deslocam a Amarante para verem o que de futuro se poderá tornar a "albufeira do Tâmega" com a construção da barragem de Fridão.

 

As fotos e os argumentos estão alojados aqui. Um sítio onde se expõe artigos e opiniões sobre o tema da exploração hidroeléctrica das águas, em foco sobre as do Tâmega, da autoria do Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega. Um movimento que luta contra a degradação das águas do Tâmega com a construção de mais quatro barragens para aquele rio. Fica aqui a referência para uma petição com o objectivo de salvar o rio Tâmega.

 

 


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publicado por ronin, em 13.09.09 às 23:43link do post | favorito

Quando alguém escreve aquilo que pensamos resta-nos cita-lo:

 

 

 

"Tivemos, no futebol português, a designada 'Geração de Ouro', da qual faziam parte nomes como Figo, Rui Costa, Pauleta, Paulo Sousa, Abel Xavier, Sérgio Conceição, Fernando Couto ou Baía. Mas Portugal teve melhor: a 'Geração TuTuTu'.

 

Em 1974, um grupo de quadros médios, apoiado nas classes inferiores das organizações, e acusando de "fascistas" a elite dos quadros da superstrutura da sociedade política e empresarial, varreu da sua frente esses escolhos e sentou-se nas suas cadeiras.

Democraticamente, diziam muitas vezes "pá" e tratavam-se por "tu".

Cedo, essa geração chegou ao poder, alguns nem com 30 anos de idade. Ainda o alargou através da nacionalização de centenas de empresas, numa correria tal a que nem escapou uma barbearia da Baixa. Meia dúzia de comícios, umas manifs, uma passagem pela sede de um partido e a coisa resultava.

Quando foi preciso, mudaram de partido (para a direita) para manter o pezinho na pista de dança.

Receberam um país com um saldo líquido de activos sobre o exterior (posição de investimento internacional) acima de um terço do PIB (cálculo de Vítor Bento), venderam as empresas que entretanto nacionalizaram, receberam milhões da Europa, consumiram o que tinham e não tinham e reformaram-se, deixando como legado um saldo líquido de passivos sobre o exterior de quase 100% do PIB.

Isto é, receberam uma herança, juntaram-lhe outra vinda da Europa, nacionalizaram uma terceira, sumiram as três e deixaram uma dívida de um ano de trabalho. É obra para 35 anos!

Empurraram os outros da cadeira onde se sentaram, cuidaram-se bem na vida activa, e reformaram-se, alguns antes da idade dos agora impostos 65 anos, com reformas a 100% calculadas sobre os melhores anos das suas vidas contributivas.

Antes de saírem, para que os seus direitos adquiridos (reformas) se mantivessem, ainda foram a tempo de impor às gerações do futuro a reforma do sistema que lhes dará reformas muito menores.

Foi uma geração de ouro, a 'Geração TuTuTu': tudo quiseram, tudo tiveram, tudo... A esta geração juntaram-se-lhe as outras que a têm ajudado na rambóia.

Como membro de outra geração, quero agradecer à 'Geração TuTuTu' a Liberdade e a Democracia de onde escrevo o meu reconhecimento pelo vosso e nosso trabalho.

Mas a Democracia também pode ser competente.

 

 

 

João Duque, Professor Catedrático do ISEG"

 

Ronin


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publicado por MAV, em 11.09.09 às 02:47link do post | favorito

José Sócrates:

«Quero dizer-vos camaradas que o melhor que o PS fez foi nunca ceder a nenhum interesse particular ou corporativo, defendendo antes o interesse geral»

[aqui]


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publicado por MAV, em 10.09.09 às 22:02link do post | favorito

O que mais me espanta nesta campanha para as legislativas é o facto de Sócrates apresentar inúmeras ideias e prioridades, já apresentadas à mais de quatro anos, e às quais não ligou, tendo o apoio na Assembleia da República dum grupo parlamentar maioritário.


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publicado por ronin, em 09.09.09 às 23:52link do post | favorito

Decidi escrever umas linhas sobre a brilhante série emitida pela RTP2 A teoria do Big Bang, mas que me perdoe Sheldon, é que humor por humor Vital Moreira está em grande forma no local do costume…

 

Ronin


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publicado por MAV, em 09.09.09 às 16:10link do post | favorito

 

 

[descaradamente roubado ao grupo "No dia 27, vamos todos correr com o Sócrates?" do Facebook]


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publicado por Marco Gomes, em 09.09.09 às 16:06link do post | favorito

Apenas um pequeno apontamento sobre o interessante debate que aconteceu ontem entre Francisco Louçã e José Sócrates: num debate há que separar o discurso argumentativo da razão. José Sócrates com uma táctica retórica bem estuda e executada concentrou o cerne do debate num alegado "ataque à classe média" transcrito no programa eleitoral do Bloco de Esquerda, ganhando "tempo de debate" para não haver uma discussão sobre os verdadeiros temas (de Aquiles) da governação socialista. No entanto, este alegado argumento, ao nível da lógica, não faz sentido e prende-se numa pura alegação retórica porque se no programa eleitoral do Bloco de Esquerda está presente a efectivação da gratuitidade do Ensino e da Saúde, é claro que deduções fiscais sobre estes  é algo que não poderá existir (pois por hipótese não haveria necessidade de gastos por parte dos contribuintes). Por isso esta medida não pode ser consubstanciada num "ataque à classe média". 

Porém, é claro, que ao  exacerbar o poder retórico de José Sócrates, não destacando os aspectos essenciais do debate,  alegando uma vitória vácua e sem interesse programático no acontecimento de ontem, servirá para esconder as verdadeiras causas do "ataque à classe média" dos últimos anos, aquelas causas que não foram ontem verdadeiramente discutidas.

 

Fica aqui um resumo em vídeo do debate:

 

 

do que se fala: , , ,

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publicado por Marco Gomes, em 09.09.09 às 15:46link do post | favorito

 

summertime, Janis Joplin

do que se fala:

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publicado por MAV, em 09.09.09 às 15:39link do post | favorito

O Pátio das Arrochadas, lança hoje um novo sistema de apostas online. A inauguração faz-se com o jogo de hoje entre a selecção Portuguesa e a sua congénere Húngara, a contar para a fase de apuramento do Mundial 2010.

A questão que colocamos é a seguinte:

Qual a percentagem de remates realizados pela selecção nacional portuguesa, irão acertar na baliza da equipa adversária?

As possibilidades de resposta, são

a) 0%

b) 3%

c) 5%

do que se fala: , ,

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publicado por ronin, em 09.09.09 às 14:52link do post | favorito

Estava à espera que este período de campanha eleitoral fosse fértil em ideias com visão, em que fossem apontados caminhos e no dia do sufrágio os portugueses pudessem escolher o rumo a seguir.

Pelo que até agora tenho visto nada disto está a ser conseguido, assistimos a candidatos que nem sequer conhecem as medidas que propõem, e tudo não passa de uma grande festa, sem que no fundo os eleitores fiquem conscientes dos caminhos que lhe são propostos (se é que são…).

Hoje apraz-me falar das grandes obras públicas, concretamente das obras públicas propostas para o interior Norte, se bem que a mesma opinião se aplique à generalidade delas.

Vejamos, será assim tão importante e prioritário para a região de Bragança ter uma auto-estrada?

A mim parece-me bem que não, atendendo aos recursos finitos, dos quais muitos se esquecem, para esta região o investimento prioritário não será certamente asfalto.

Sei que o argumento que é o único distrito sem 1km de auto-estrada já paira na mente de quem enfastiadamente me está a ler, mas vejamos: os habitantes desta região não estarão dispostos a trocar esta infra-estrutura por outra que seja verdadeiramente um investimento para todo o distrito?

E que tal por exemplo substituir este investimento por uma rede alargada de cuidados de saúde?

Vejamos os prós e contras desta medida: uma rede largada de cuidados de saúde naquela região iria primeiro dar emprego a uma serie de profissionais, logo iria levar gente de fora para a região, que obrigatoriamente teria de se estabelecer por lá, isto é viver os 365 dias do ano na região e lá fazer a sua vida.

A região sairia beneficiada porque verdadeiramente o pais estava a investir, (atenda-se ao verdadeiro significado da palavra investir que hoje aparece um bocado distorcido).

A ser implementada esta chamemos-lhe troca de investimentos estaríamos ter uma visão estratégica, estaríamos a vender cuidados de saúde também a toda a zona fronteiriça espanhola, e no fundo estaríamos como pais a ser muito mais justos para com uma região negligenciada ano após ano.

Tenham coragem de questionar as populações sobre o que preferem…

 

Este pequeno exemplo serve para contrariar o que muitos dos políticos andam a apregoar em alta voz, caros não se deixem enganar quando ouvem um politico afirmar que “este investimento só começará a ser pago no futuro”, porque ninguém combate uma crise actual com despesa futura e este sim é um ponto mais que assente.

 

Ronin

 


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